sexta-feira, 30 de abril de 2010

Uma garota

Era uma vez uma certa garota chamada Kateryne, mas era mais conhecida como Kate. Sua idade é 12, mas seu comportamento era de uma criança que adorava pular corda e brincar com suas amigas Luly; a inteligente noveleira, Clara; a brincalhona desacordada, Franci; a amiga que compreende tudo.
Cada uma tinha seu gosto, Kate gostava de coisas japonesas; Luly gostava da Disney, falar inglês e tudo mais; Clara e Franci gostava das duas coisas.
Mas Kate tinha o pensamento diferente de todas. Ela preferia ficar no quarto dela escutando as músicas do rádio escrevendo certas coisas no diário e pensando naquele gatinho que ela viu... Certos dias ela ficava triste pensando nos garotos, cada um com seu comportamento bruto! E ficava triste porque ela não tinha alguém do seu lado para te acompanhar e lhe fazer feliz.
As vezes ela até chorava. Mas ela tinha orgulho ao mesmo tempo; "Graças a Deus não sou daquelas que namora qualquer um, como o gatinho que você viu na padaria".
As suas amigas tentavam agradala, mas tinha dia que nem um sorriso você conseguia. A única coisa que ela conseguia era um paquerinha, troca de olhares profundos ou um sorriso.
Kate de uma certa forma era uma garota especial. Era diferente de todas, ela querendo que o mundo explodisse, queria ser a única no mundo. Escutava as coisas na sala de aula que ela ficava tão "DEUS!".
Kate tinha seus lábios livres, sem batom; sem golss. Sua pele tinha espinhas, as vezes passava maquiagem nos olhos, dois furos na orelha direita, cabelo picotado, unhas coloridas e um olhar de assasinato ela já matava um. Lábios arosados, descascados e um sorriso lindo, os aparelhos a encomodava as vezes.
Um jeito de criança que adorava pular corda, brincar com sua cachorra Tutti- Frutti Mesticinha e seu pensamento voava alto em ter uma banda de brasileiras, cantando e dançando músicas japonesas que elas mesmas montaram.
Quando ela está na escola ela queria que algum gatinho aparece-se e estudasse na sala dela ou no mesmo turno que ela.
Ah... E o que ela faz da vida? Vixe! Ela apronta de um tanto, mas como eu disse; ela entra no seu quarto e escuta as músicas do rádio. Mas o que ela queria é ficar escutando Rock'n' Roll!
"Eu sou tudo e o nada". O que ela diz é isso "Do you love me?" Ela perguntava aos seus amigos; "O mundo bem que podia explodir! E a gente iria para a Lua, Marte ou Saturno". Seu sentimento pelos planetas não tem outro igual.
Seus gostos são diferentes, Kate tem um gosto mais diferente ainda. A um único momento que ela queria estar em casa curtindo suas músicas, ela se perguntava o porque ela existia e a resposta já vinha... É para o mundo ficar melhor do que já é. O mundo está em minhas mãos, vou transforma-lo em o que todos nunca imaginaram. Ser ou não ser eis a questão.
Kate adorava gente da sua praia, o que ela não suportava mesmo era as garotas de sua sala. Erão tudo patricinhas burrinhas fingidas, ficavam com sutiãn de enchimento e o duro era os garotos que ficavam babando feito cachorros loucos. A primeira coisa que os garotos de sua sala ficavam olhando era isso, ainda bem que Kate não é uma dessas. Pois ela tinha pavor dessas coisas, sua vontade era de matar um e uma por vez com uma metralhadora! Terrorista que só a Kate mesmo para ter um comportamento desses.Mas ela se acalmava com sua melhor amiga Srta. Queridinha que era uma boneca de pano.
Kate se olhou no espelho e parou para pensar "Sou bonita do jeito que sou, vou esquecer o garoto que me apaixonei e que acabou me magoando. Não preciso de maquiagem para ser bonita! Gosto do que sou e tenho orgulho de ter nascido. Não importa se alguém me odeia, não preciso de um namorado para ser feliz, minha família me ama; eu me amo e tenho amigas sensacionais. O que quero na minha vida é ser feliz.